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C3

C3: Para a breve dissertação, opto pela coreografia C3. Minha escolha se da também pela beleza e potência estética, mas principalmente porque foi a primeira vez que assisti dança tribal e fiquei absolutamente impressionada. E talvez essa surpresa foi porque estava acostumada a ver as bailarinas de dança do ventre frequentemente super valorizando uma certa delicadeza, e fragilidade feminina da qual não concordo. Acho que as mulheres são femininas e belas e delicadas, mas particularmente acho que temos muito mais força, e potência e independência, do que qualquer dos demais atributos geralmente considerados mais importantes. Acho que C3, assim como todos os trabalhos que já assisti do grupo, mostra a força da mulher. Até hoje, quando assisto o vídeo. Ou relembro de quando assisti vocês pela primeira vez, sinto a força daquelas mulheres que foram condenadas a fogueira por serem simplesmente mulheres fortes, que não se dobravam aos outros. Bruxas, eles diziam. Mulheres com M maiúsculo, penso eu. A riqueza dos movimentos, a beleza de cada pequeno gesto que se torna imenso na linguagem proposta por vocês me encanta e me faz querer compartilhar um pouco de tudo isso. E esse é um dos principais motivos que me faz tentar conquistar um lugarzinho ao lado de vocês, pesquisando essa força que está em mim, mas que talvez ainda não esteja tão evidente na minha dança.

Juliana Werner

Achei esta coreografia muito interessante, com movimentos que dão a ideia de uma libertação, por seus movimentos fortes que dão uma ideia terrestres, uma ideia natural. Achei uma dança com muita energia, além da música que achei muito linda. Adorei o figurino também.Acredito que esta dança me ajude a explicar o que mais me interessa na dança tribal, esses movimentos fortes que se misturam com movimentos mais lentos, os breaks, por isto escolhi falar sobre esta coreografia.

Carolina Lopes

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